Ultimato do Bacon

Saint Seiya ou Os Cavaleiros do Zodíaco – Guia

Em 12 de Abr de 2020 11 minutos de leitura

Saint Seiya, conhecido aqui no Brasil como Cavaleiros do Zodíaco, foi lançado nas páginas da Weekly Shonen Jump, escrito por Masami Kurumada. A série original foi publicada de 1986 até 1990, num total de 110 capítulos.

Conforme o título sugere, a história segue a vida de Seiya, um garoto órfão que se torna um “santo” de Atena, especificamente o cavaleiro da constelação de Pégaso, se envolvendo em uma batalha contra os deuses que pretendem dominar a terra. Com um pouco de backstory: Zeus, governante dos céus deixou a terra aos cuidados de Atena, o que atraiu a ira de seus irmãos Poseidon, governante dos oceanos e Hades, imperador do submundo que sempre buscaram expandir seus domínios e suplantar a raça humana.

Os cavaleiros de Atena lutam utilizando seus corpos como armas, através da utilização da energia chamada de cosmo. Para sua proteção, os cavaleiros utilizam armaduras que representam cada uma das 88 constelações (que existiam na época do lançamento pelo menos), divididas entre as categorias de ouro, prata e bronze.

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Seiya veste a armadura de bronze de Pégaso

Índice

O mangá clássico de Saint Seiya

O arco mais longo de Cavaleiros do Zodíaco, o primeiro é chamado de Arco do Santuário, que vai dos capítulos 1 ao 45, e é subdividido em arcos menores, o arco da Guerra Galáctica, os Cavaleiros Negros, os Cavaleiros de Prata e a batalha do Santuário propriamente dita. Essa batalha envolve Seiya e os demais cavaleiros, Shiryu de Dragão, Shun de Andrômeda e Hyoga de Cisne, além de Ikki de Fênix (que começa como um antagonista) frente a frente com uma conspiração maligna dentro do Santuário que os coloca em rota de colisão com os cavaleiros de ouro, a elite dos defensores de Atena. Comandados pelo misterioso mestre, os cavaleiros de ouro colocam-se contra Saori Kido, a atual reencarnação de Atena, sem que saibam que estão sendo manipulados.

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Esquema representando as lutas da Batalha das 12 casas em Saint Seiya

Aqui no Brasil, você pode conferir estas histórias nos Kanzenbans que estão sendo lançados pela JBC, nos volumes de 1 a 10. Além da saga do Santuário, o volume 10 contém uma história extra com Hyoga enfrentando os cavaleiros de Graad Azul.

A seguir, Poseidon desperta de seu sono e decide inundar a terra. A saga de Poseidon vai do capitulo 47 ao 67. Para impedir que a terra seja inundada como nos tempos bíblicos (no universo de CDZ, Poseidon inundou a terra e poupou Noé e sua família), Saori é aprisionada no Pilar Principal do santuário submarino, e para salvá-la os cavaleiros de bronze precisam enfrentar os Generais Marinas que guardam os pilares que sustentam os sete mares. Aqui no Brasil, o arco está nos volumes 11 ao 14 dos Kanzenbans.

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Saori Kido, a reencarnação de Atena, frente a frente com o receptáculo do deus dos mares Poseidon

Por fim, o ultimo arco retrata a guerra contra Hades, a verdadeira ameaça que Atena reencarnou para enfrentar. Hades desperta os cavaleiros mortos na batalha do Santuário para que eles matem Atena. O arco vai dos capítulos 68 até o 110, e é dividido entre os arcos do Santuário, o Inferno e o Paraíso. Para impedir as forças do Submundo, todos os cavaleiros de Atena, sejam de bronze ou de ouro precisarão elevar seus cosmos ao limite para enfrentar as 108 estrelas malignas. Aqui no Brasil o volume 15 está em pré-venda e o arco se encerra no volume 22, o ultimo da coleção.

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Mu de Áries se depara com os espectros, o exército do imperador do submundo, Hades.

A primeira adaptação em anime

Os primeiros 73 episódios adaptam o arco do Santuário. Entre as modificações, a Toei incluiu diversos fillers para aumentar a contagem de episódios. Entre os fillers, estão a inclusão dos cavaleiros de Aço, os cavaleiros Fantasmas e alguns cavaleiros de Prata que não estão presentes no mangá.

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A adaptação para anime de Saint Seiya foi produzida pela Toei Animation, indo ao ar de 1986 até abril de 1989.

Uma vez concluído o arco do Santuário, conforme mencionado anteriormente, a Toei, encorajada pela popularidade do segundo filme da série (falaremos depois), utilizou a mitologia nórdica para criar o arco de Asgard, completamente original. Neste arco, somos introduzidos a Hilda, a representante de Odin na terra. Através das maquinações de Poseidon, Hilda declara guerra ao mundo, deixando seu posto de oração e ameaçando inundar o mundo com o derretimento das calotas polares. Para impedir a interferência de Atena, ela desperta as sete estrelas da constelação de ursa maior, os sete Guerreiros Deuses de Asgard. Este arco segue dos episódios 74 ao 99.

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Os Guerreiros Deuses de Asgard convocados por Hilda, a representande de Odin na terra.

Uma vez que as maquinações de Poseidon se tornam claras, ele sequestra Saori, dando início ao arco do santuário Submarino propriamente dito. O arco se encerra no episódio 114, assim como a série original de Cavaleiros do Zodíaco.

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Poseidon tem ao seu lado os Sete Generais Marinas, guardiões dos pilares que representam os oceanos do mundo antigo.

Foi só em 2002 que a série recebeu uma continuação oficial, com o lançamento de 13 OVAs (Original Vídeo Animation) que adaptavam o primeiro arco da Saga de Hades (Santuário), mostrando a invasão dos cavaleiros ressuscitados ao santuário e se encerrando no Castelo de Hades. Em 2005, começaram a ser lançados os 12 episódios (em duas levas de 6 episódios) correspondentes a fase Inferno, onde os cavaleiros invadem os domínios de Hades para regatar Atena. Por fim, em 2008 foram lançados seis episódios correspondentes ao capitulo Elísios, com os cavaleiros de bronze enfrentando os deuses gêmeos Hypnos e Thanatos para encontrar e derrotar o verdadeiro corpo de Hades.

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Dohko de Libra se prepara para ir ao submundo, levando a batalha até os domínios do deus maligno Hades.

Assim, concluiu-se a versão original de Saint Seiya, entre o mangá original e a série de anime. A seguir, falaremos sobre as outras adaptações, entre filmes, spin-offs e continuações.

Os filmes

Devido à popularidade do anime (e francamente é algo que as empresas estão sempre fazendo) a saga contou com o lançamento de filmes que envolviam os protagonistas, mas não tinham relação direta com o anime principal.

Em 1987 foi lançado o filme Saint Seiya: A Deusa do Mal Éris, que aqui no Brasil foi chamado de Cavaleiros do Zodíaco: O Santo Guerreiro.

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Éris traz de volta a vida antigos cavaleiros de Atena, agora como fantasmas a seu serviço.

Quando Seiya, Shun, Hyoga e Saori visitam o orfanato onde Seiya cresceu, eles conhecem Eri, uma jovem com o destino sombrio ligado ao da deusa Éris. Quando a maça dourada onde Atena aprisionou a deusa maligna retorna a terra, Eri se torna o receptáculo da deusa da discórdia, despertando os cavaleiros fantasmas, antigos cavaleiros de prata que voltam dos mortos para se vingar de Atena e dos cavaleiros de bronze.

Em 1988 foi lançado A Grande Batalha dos Deuses.

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Durval, o representante de Odin original do filme.

Inspiração para a criação da saga de Asgard, inspirado na mitologia nórdica. Quando Hyoga desaparece investigando uma misteriosa mensagem sobre a batalha dos deuses. Quando Saori e os guerreiros de bronze vão até Valhalla investigar, Atena é sequestrada por Durval, o representante de Odin na terra, fazendo com que os cavaleiros entrem em conflito com os Guerreiros Deuses. A introdução da mitologia nórdica serviu de base para toda a saga de Asgard no anime.

Em 1988 foi lançado a Lenda do Jovem Escarlate, que no Brasil ficou conhecido com a Lenda dos Defensores de Atena.

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O poder de Abel é o suficiente até mesmo para ressuscitar os cavaleiros de ouro mortos.

Quando Atena recebe a visita de seu irmão Abel, o deus da coroa solar, ela entrega a ele o controle da terra. Abel então usa seus cavaleiros da Coroa Solar junto com os ressuscitados cavaleiros de ouro para afastar os cavaleiros de bronze, Saori revela seu plano de se aproximar de seu irmão para derrota-lo. Com a vida de Atena prestes a se esvair, Seiya e os demais precisam encontrar forças para derrotar os aparentemente invencíveis cavaleiros da Coroa Solar, assim como os cavaleiros de ouro renegados.

Em 1989 foi lançado A Batalha Final, também conhecido como Os Guerreiros do Armagedon.

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Lúcifer, o anjo caído, surge como o último inimigo dos jovens cavaleiros e Atena.

Com o fim da saga de Poseidon e sem previsão de animação da saga de Hades, esse filme deveria servir como o encerramento da série. Com a queda de Poseidon, Éris e Abel, a energia negativa deles é o suficiente para despertar Lúcifer, o anjo caído. Lúcifer e seus anjos da morte derrotam os cavaleiros de ouro e o anjo negro exige o sangue de Atena para impedir que os três deuses malignos destruam a terra. É o filme mais polêmico da saga, por envolver elementos do cristianismo.

Em 2004 foi lançado o Prologo do Céu.

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Seiya se encontra enfraquecido pelo final da guerra contra Hades.

Encorajados pelo sucesso do lançamento da saga de Hades, o Prologo do Céu, conforme o título sugere, seria o prologo de uma nova saga dos cavaleiros. Após a batalha contra Hades, Atena é destituída de seu posto como guardiã da terra por sua irmã Ártemis, a deus da lua. O filme gerou uma tensão entre Kurumada e a Toei Animation a respeito das decisões de roteiro da empresa, fazendo com que as continuações fossem canceladas.

Em 2014 foi lançado o filme Lenda do Santuário.

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Uma repaginação em CG da lenda dos cavaleiros de Atena.

A Lenda do Santuário foi um controverso filme, feito com CGI. O filme conta uma versão alternativa da saga do Santuário, contando com um completo redesign dos personagens e armaduras. O filme muda a origem dos cavaleiros de bronze para acelerar a história, focando na batalha das doze casas. Não houveram notícias sobre possíveis continuações.

Os mangás spin-off

Episódio G

O primeiro spin-off de Saint Seiya foi chamado de Episódio G (Gold) e focado nos cavaleiros de ouro, escritos por Megumo Okada, sendo publicado de 2003 até 2013 em mais de 86 capítulos (contando gaidens e especiais).

Seis anos após a morte de Aioros e sete antes do início da série clássica, os cavaleiros de ouro são forçados a confrontar os lendários titãs. Aioria, o protagonista da série é visto como um possível traidor por ser irmão de Aioros, e é constantemente mandando em missões perigosas pelo Grande Mestre na esperança de que ele morra. Pontos, o deus primordial do oceano começa a liberar os titãs na esperança de trazer de volta Cronos, o titã do tempo. Conheça mais detalhes aqui.

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Os cavaleiros de ouro no traço andrógino de Okada.

Eventualmente, após o encerramento de Episódio G, Okada recebeu o sinal verde para escrever uma continuação. Intitulado Episódio G Assassino, o mangá começou a ser publicado em 2014, sendo encerrada em 2019 com 118 capítulos lançados.

A história continua o Episódio G, envolvendo viagens no tempo e uma batalha entre terras paralelas, mostrando os cavaleiros do passado (Episódio G) se unindo com os cavaleiros do presente (pós Hades) para enfrentar guerreiros de um mundo onde as guerras santas da série clássica ocorreram de maneira diferente, resultando em um futuro caótico e sombrio.

Uma nova batalha, com direito a colisão entre passado, futuro e mundos alternativos começa em Episódio G Assassino.

Em 2020, iniciou-se a publicação de Episódio G Réquiem, anunciado como a parte final do arco iniciado no Episódio G original, narrando a ultima batalha pela terra e amarrando os pontos deixados em aberto desde a primeira saga.

Saint Seiya – The Lost Canvas

Outros projetos foram anunciados simultaneamente em 2006, Next Dimension e Lost Canvas, ambos subtitulados “O Mito de Hades”. Enquanto Next Dimension serve como a continuação/prequel da série clássica, Lost Canvas conta um passado alternativo da guerra santa contra Hades no século 18.

Lost Canvas foi escrito por Shiori Teshirogi, publicado de 2006 até 2011 em 224 capítulos. A história segue três órfãos que tem seus destinos alterados para sempre quando Sasha é revelada como a reencarnação de Atena daquela época. Com a aproximação da guerra santa, Tenma e recrutado para ser um cavaleiro por Dohko de Libra, onde se torna o cavaleiro de Pégaso. O destino prega uma peça cruel nos jovens quando o terceiro jovem, Alone, o irmão de Sasha é revelado como o receptáculo de Hades, colocando-os em conflito e alimentando o fogo da guerra santa.

O traço de Shiori fez sucesso entre os fãs.

Além dos 224 capítulos principais, Shiori escreveu uma série especial de Gaidens, focados em cada um dos cavaleiros de ouro da geração anterior.

De 2009 a 2011 a TMS Enterteinment lançou 26 episódios que adaptavam a série, entretanto, uma terceira temporada nunca viu a luz do sol. Até o presente momento, nunca ficou claro o motivo oficial do cancelamento.

Tenma, Alone e Sasha no traço de animação pelas mãos da TMS.

Saint Seiya – Next Dimension

Next Dimension é escrito e desenhado pelo próprio Kurumada. Continuando após o final da saga de Hades, Saori decide voltar ao passado para tentar salvar a vida de Seiya, fazendo um trato com Cronos o deus do tempo. Trapaceada pelo titã, ela acaba parando na guerra anterior. Somos apresentados aos cavaleiros de ouro da geração anterior, ao mesmo tempo que eles lidam com a iminente invasão de Hades. Outra ameaça, criada pelas reverberações do tempo é o despertar do décimo terceiro cavaleiro de ouro, o cavaleiro de Serpentário. A história no presente envolve o despertar de Ártemis, seguindo o plot que o autor havia planejado para o Prologo do Céu, mas foi alterado pela Toei Animation. Kurumada lança os capítulos em “temporadas”, atrasando o andamento da história que atualmente se encontra parada com 95 capítulos.

Tenma veste a armadura de Pégaso (espera, eu já não usei essa legenda?)

Entre as pausas no lançamento de Next Dimension, Kurumada também começou a lançar especiais que expandem a história original.

O primeiro deles, Episódio Zero, foi uma minissérie em três capítulos, mostrando mais da fuga de Aioros com o bebe Atena. O segundo, denominado Origem foca na relação entre os gêmeos Saga e Kanon. Existem rumores de uma terceira minissérie em breve.

O grande mestre apresenta o bebê Atena diante dos cavaleiros de ouro reunidos.

Saintia Shô

Saintia Sho, escrito por Chimaki Kuori, foca em uma classe de guerreiras subordinadas a Atena chamadas de saintias (diferente das amazonas da série clássica). Lançado em 2013, o mangá foi publicado até 2021, sendo encerrado em meio a controvérsias, com 86 capítulos. Uma série de anime foi produzida baseado no mangá. A trama gira em torno das saintias enfrentando a deusa Éris (sim, a do filme). Os eventos narrados no mangá começam em paralelo com a Guerra Galáctica da série clássica, com batalhas ocorrendo durante a saga das 12 casas, sendo este evento de grande importância para a continuidade do mangá. Diversos personagens da série clássica têm participação na história, principalmente os cavaleiros de ouro, sendo um dos mais proeminentes o cavaleiro de escorpião Miro. Saiba mais aqui.

Saori e as Saintias.

Dark Wing

A adição mais recente dessa lista, Saint Seiya Dark Wing é escrito por Kenji Saito e desenhado por Shinshu Ueda, iniciando a publicação em dezembro de 2020. O protagonista da história é o jovem estudante Shoichiro, que após um acidente fatal, desperta como o escolhido para ser um dos três juízes do inferno, Wyvern e liderar as tropas de Hades na guerra santa contra Atena. Ainda não muito desenvolvida, algumas poucas dicas levam a crer que esta batalha se passa após o combate clássico entre Seiya e os outros contra Hades nos Elíseos.

Shoichiro ganha uma nova missão após a morte: ele se torna o espectro de Wyvern

Gigantomaquia

Outro spin-off da série são as duas light novels intituladas Gigantomaquia, que narram a história dos cavaleiros de bronze contra os gigantes. Os livros, intitulados A História de Mei e a História de Sangue. Lançados em 2002, eles foram escritos por Tatsuya Hamazaki e se passa após a batalha das doze casas, introduzindo diversos novos personagens ao plot, incluindo Mei, um dos 100 jovens enviados pela Fundação Graad para se tornarem cavaleiros.

Os dois volumes foram lançados pela Conrad (aguardamos que um dia retornem as bancas).

Os animes spin-off

Já falamos aqui sobre as animações de Lost Canvas e Saintia Sho, mas além dessas adaptações, Saint Seiya conta com duas séries de animes originais (não falaremos do reboot/remake da Netflix pois ele usa a série clássica como base).

Saint Seiya Ômega

A primeira delas, Saint Seiya Ômega foi lançada em comemoração aos 25 anos da série clássica. Lançada em 2012, a série contou com 97 episódios divididos em duas temporadas.

Focada na próxima geração de cavaleiros, a primeira temporada acompanha Kouga para se tornar o cavaleiro de Pégaso, ao mesmo tempo que Marte, o deus da guerra ressurge depois de ter sido impedido em algum ponto do passado pelos cavaleiros lendários (Seiya, Shun, Hyoga, Ikki, Shiryu). Kouga é acompanhado por outros jovens cavaleiros, incluindo Ryuho de dragão, o filho de Shiryu.

Com a morte do designer original, a Toei optou por um traço inteiramente novo que não caiu bem com os fãs da série.

A segunda temporada gira em torno de Pallas, a irmã de Atena que ressurge para dominar a terra com seu exército de pallasitas, que tem o controle do tempo. Enquanto a temporada de Marte tem sua própria versão da saga do Santuário, a saga de Pallas se aproxima mais de uma guerra total no território inimigo.

Alma de Ouro

A outra série, lançada em 2015 é denominada de Alma de Ouro. Fiquem avisados que aqui haverão spoilers do fim de Saint Seiya clássico.

Os cavaleiros de ouro unem suas forças novamente nas terras gélidas de Asgard.

Depois de sacrificarem suas vidas para destruir o Muro das Lamentações e permitir que os cavaleiros de bronze alcancem os Elísios no final da saga de Hades, os cavaleiros de ouro despertam em Asgard, ressuscitados por algum motivo misterioso. Armados com as versões divinas de suas armaduras, eles precisarão descobrir o mistério sobre sua ressurreição e os novos guerreiros deuses.

E aí, curtiu? Confira também nosso Ultimato da primeira temporada no novo anime pela Netflix!

Atualmente o mangá original está sendo republicado no Brasil pela JBC em 22 volumes de luxo, chamados Kanzenban. Compre com desconto clicando na capa abaixo! 


Créditos:

Texto: João Maia

Imagens: Reprodução

Edição: Diego Brisse

Texto publicado originalmente em 30 de julho de 2019. Atualizado em 11 de julho de 2022.

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