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Maze Runner: A Cura Mortal – O Ultimato

Em 28 de Jan de 2018 2 minutos de leitura
Maze Runner: A Cura Mortal
Ano: 2018 Estúdio: 20th Century Fox
Estreia: 25 de Janeiro Diretor: Wes Ball
Duração: 142 min Elenco: Dylan O'Brien, Kaya Scodelario, Thomas Brodie-Sangster, Aidan Gillen, Ki Hong Lee, Rosa Salazar​

Sinopse: “No terceiro filme da saga, Thomas (Dylan O' Brien) embarca em uma missão para encontrar a cura para uma doença mortal e descobre que os planos da C.R.U.E.L podem trazer consequências catastróficas para a humanidade. Agora, ele tem que decidir se vai se entregar para a C.R.U.E.L e confiar na promessa da organização de que esse será seu último experimento.​”

[tabby title=”João Pedro”]

 

Continuando diretamente de onde “Prova de Fogo” terminou, a Cura Mortal serve como um ótimo encerramento para a trilogia. Não entraremos aqui no mérito da fidelidade das adaptações literárias.

O filme tem uma boa carga de ação, mas também tem momentos de tensão e drama que fazem com que o espectador se conecte aos personagens que conheceram lá no primeiro filme. Apesar de seguir alguns clichês do gênero, Maze Runner também acerta ao se esquivar de alguns outros. A trama segue Thomas (Dylan O'Brien), Brenda (Rosa Salazar), Newt (Thomas Brodie-Sangster) e demais à medida que eles avançam em direção à “Ultima Cidade”, para salvar Minho (Ki Hong Lee) das garras de C.R.U.E.L. que continuam suas experiências atrás de uma cura para o “fulgor”. Ao mesmo tempo que mostra os jovens em sua busca, a história também mostra um pouco do que restou da sociedade no mundo pós-apocalíptico, abordando, de certa forma, a política adotada pelos habitantes da “Última Cidade” e da população em seu entorno.

Enquanto os jovens fazem de tudo para resgatar seu amigo, um dos destaques fica por conta de Teresa (Kaya Scodelario), vista como traidora por seus amigos e como a esperança de encontrar a cura em nome da C.R.U.E.L., ela segue firme em suas resoluções uma vez que acredita que encontrar a cura resolverá todos os problemas. Thomas continua sua jornada para garantir que seus amigos permaneçam vivos. Quanto aos antagonistas, Janson (Aidan Gillen) continua sua busca implacável para garantir o sucesso de seus planos, acabando caindo na galeria de vilões com aspirações megalomaníacas.

O filme é muito bom, estando ligeiramente acima de seu antecessor. Como já mencionado, ele acaba caindo em alguns dos clichês do gênero, mas nada que afete a experiência e o desenvolvimento deste. Uma das melhores decisões do diretor e roteiristas foi a de não dividir o final em 2 filmes, fato que vem prejudicando muitas das novas sagas, uma vez que ao optar por prolongar as tramas, muito da carga dramática e da coesão dos filmes acaba se perdendo, o que não é o caso aqui, fazendo com que a história seja contada de maneira direta e concisa, aumentando o impacto. Outro ponto em que o filme acerta é em não perder um tempo exagerado incluindo novos personagens que acabariam subdesenvolvidos em meio ao tempo que o roteiro aproveita para concluir a história com satisfação.

No geral, Maze Runner se mostra como uma franquia que merece destaque entre as muitas que foram iniciadas na busca pelo próximo “Harry Potter”, merecendo seu lugar junto a Jogos Vorazes como uma das melhores franquias juvenis do gênero.

 

Avaliação: Bom

 

 

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